Brega sim, porque não?

Quando criança somos inocentes e não existe a tal noção de ridículo. Mas um dos primeiros sintomas da adolescência pode ser facilmente identificado na frase “para mãe, não faz isso, que vergonha!” – ou qualquer outra variedade disso.
E o tempo passa, vem a vida adulta, e a gente percebe que o brega é relativo, que não precisa se importar tanto…
E assim, nos damos ao luxo de ser bregas. Pode ser num acessório escandaloso num dia aleatório. Naquela decoração nada a ver que você coloca na sala porque tem valor sentimental…
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Essa estampa é de uma calça que eu ADORO, mas que não é necessariamente uma preferencia geral… rs
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 E cosplay, é brega?
Ou então, pode ser numa cor de esmalte que faça com que seus amigos se perguntem: por que??
Esse tom de verde esquisitão aí é um dos tons de esmalte que eu mais gosto, e sempre que eu uso é uma polêmica… Não que eu me importe.
*** Este post faz parte da Blogagem Coletiva, do blog Fernanda Reali
3 BC de Sabado

Ta linda! Ruby, Once Upon a Time

Na primeira temporada de Once Upon a Time a chapeuzinho vermelho (interpretada pela atriz Meghan Ory) não passava de uma “piriguety” revoltada…

Já nesta temporada as coisas estão bem diferentes… A personagem amadureceu, e está muito mais interessante. E com isso, ganhou um upgrade no visual que deixou ela ainda mais linda!

To morrendo a cada episódio com os looks! Mereceu um post.

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Série: My Boys

To super viciada em assistir séries pelo Netflix, porque sou preguiçosa e por lá é muito mais fácil…

Mas como as séries que eu acompanho não estão por lá (ou estão, mas com episódios mais antigos), comecei a buscar outras coisas pra ver. Foi assim que eu comecei a assistir e estou adorando “My Boys“.

Ela foi exibida entre 2006 e 2010 pela TBS, cada episódio tem em torno de 20 minutos, e é uma delícia de assistir. São quatro temporadas, e eu já estou na segunda.

Sinopse: “My Boys gira em torno de P.J Franklin (Jordana Spiro), uma jovem repórter de esportes do jornal Chicago Sun Times que tenta encontrar seu amor em meio a um mundo cercado por influências e amizades masculinas. Seu gosto pelos esportes e seu jeito nada feminino faz com que os homens a enxerguem como um deles e não como alguém que se possa ter um romance.”